Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Braz. j. med. biol. res ; 49(5): e5061, 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-951676

RESUMO

The aim of this study was to measure the energy expenditure for locomotor activities usually performed by soccer referees during a match (walking, jogging, and running) under laboratory conditions, and to compare forward with backward movements. The sample was composed by 10 male soccer referees, age 29±7.8 years, body mass 77.5±6.2 kg, stature 1.78±0.07 m and professional experience of 7.33±4.92 years. Referees were evaluated on two separate occasions. On the first day, maximal oxygen uptake (VO2max) was determined by a maximal treadmill test, and on the second day, the oxygen consumption was determined in different speeds of forward and backward movements. The mean VO2max was 41.20±3.60 mL·kg-1·min-1 and the mean heart rate achieved in the last stage of the test was 190.5±7.9 bpm. When results of forward and backward movements were compared at 1.62 m/s (walking speed), we found significant differences in VO2, in metabolic equivalents, and in kcal. However, the same parameters in forward and backward movements at jogging velocities (2.46 m/s) were not significantly different, showing that these motor activities have similar intensity. Backward movements at velocities equivalent to walking and jogging are moderate-intensity activities, with energy expenditure less than 9 kcal. Energy expenditure was overestimated by at least 35% when calculated by mathematical equations. In summary, we observed that backward movements are not high-intensity activities as has been commonly reported, and when calculated using equations available in the literature, energy expenditure was overestimated compared to the values obtained by indirect calorimetry.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Corrida/fisiologia , Futebol , Caminhada/fisiologia , Metabolismo Energético/fisiologia , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Esforço Físico/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Corrida Moderada/fisiologia
2.
Arq. bras. cardiol ; 93(5): 509-525, nov. 2009. tab, graf
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-536214

RESUMO

FUNDAMENTO: Exercícios resistidos e aeróbicos são recomendados para reduzir o peso e melhorar a saúde, mas ainda não foi definido qual dos dois tipos é o melhor. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi comparar o exercício resistido e jogging (JOGG) na doença cardiovascular múltipla (DCV), nos fatores de risco metabólicos e aptidão física de mulheres obesas ou com sobrepeso [composição corporal, perfil lipídico, acido úrico, glicose, equivalente metabólico (MET), frequência cardíaca, pressão arterial, flexibilidade, gasto de energia em repouso (GER) e balanço de nitrogênio (BN)]. MÉTODOS: Cinquenta mulheres foram aleatoriamente divididas em dois grupos, mas apenas 26 terminaram o estudo: exercício resistido (ER) (n=14; 36±12 anos; índice de massa corporal, IMC=32±7 kg/m²) e JOGG (n=12; 37±9 anos; IMC=29±2). O primeiro mês de treinamento consistiu em 60 min x 03 dias/semana e o segundo mês de treinamento consistiu em 04 dias/semana para ambos os protocolos, mais reeducação alimentar. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentaram diminuição da massa corporal total, IMC, acido úrico plasmático e aumento do MET (p<0,05); não houve alteração na massa corporal magra, GER, e frequência cardíaca de repouso. O treinamento com ER reduziu o colesterol total, triglicérides plasmáticos, BN e aumentou a flexibilidade; o treinamento com JOGG reduziu a razão cintura/quadril, níveis de glicose, pressão arterial sistólica, lipoproteína de alta densidade e aumentou a razão colesterol total/ lipoproteína de alta densidade (p<0,05). CONCLUSÃO: Ambos os protocolos melhoram a DCV e os fatores de risco metabólicos. Os ER apresentaram mudanças favoráveis no perfil lipídico e na flexibilidade, enquanto o JOGG apresentou mudanças favoráveis sobre a glicose, razão cintura/quadril e pressão arterial. Esses resultados sugerem que treinamento de pesos em circuito combinados com exercícios aeróbicos devem ser considerados para indivíduos obesos...


BACKGROUND: Resisted and aerobic exercises are recommended to reduce weight and improve health, but which exercise modality offers the best results is still unclear. OBJECTIVE: The aims of this study were to compare circuit weight training (CWT) with jogging (JOGG) on multiple cardiovascular disease (CVD), metabolic risk factors and fitness of overweight and obese women (body composition, lipid profile, uric acid, glucose, metabolic equivalent (MET), heart rate, blood pressure, flexibility, resting energy expenditure (REE) and nitrogen balance (NB)). METHODS: Fifty women were randomly divided in two groups, but only 26 finished it: CWT (n=14; 36±12 years old; body mass index, BMI=32±7 kg/m²) and JOGG (n=12; 37±9; BMI=29±2). The first month of training consisted of 60 min x 03 days/week and the second month of training consisted of 04 days/week for both protocols and a dietary reeducation. RESULTS: Both groups reduced total body mass, fat body mass, BMI, plasma uric acid and increase in MET (p<0.05); there was no change in lean body mass, REE and resting heart rate. CWT reduced total cholesterol, plasma triglycerides, NB and increased flexibility; JOGG reduced waist/hip ratio, glucose, systolic blood pressure, high-density lipoprotein cholesterol, and increased the total cholesterol/high-density lipoprotein cholesterol ratio (p<0.05). CONCLUSION: Both protocols improved CVD and metabolic risk factors. The CWT presented favorable changes regarding lipid profile and flexibility; JOGG on glucose, waist/hip ratio and blood pressure. These results suggest that resisted exercise combined with aerobics should be considered for obese people. Nevertheless, regarding some basal differences between the groups , it was not possible to conclude that changes were due to exercise type or intra-group variability.


FUNDAMENTO: Ejercicios resistidos y aeróbicos se recomiendan para reducir el peso y mejorar la salud, pero todavía no se definió cuál de los dos tipos es el mejor. OBJETIVO: El objetivo del presente estudio fue comparar el ejercicio resistido y el jogging (JOGG) en la enfermedad cardiovascular múltiple (ECV), en los factores de riesgo metabólicos y la aptitud física de mujeres obesas o con sobrepeso [composición corporal, perfil lipídico, ácido úrico, glucosa, equivalente metabólico (MET), frecuencia cardiaca, presión arterial, flexibilidad, gasto de energía en reposo (GER) y balance de nitrógeno (BN)]. MÉTODOS: Cincuenta mujeres se dividieron en dos grupos, de modo aleatorio, pero solamente 26 terminaron el estudio: ejercicio resistido (ER) (n=14; 36±12 anos; índice de masa corporal, IMC=32±7 kg/m²) y JOGG (n=12; 37±9 años; IMC=29±2). El primer mes de entrenamiento consistió en 60 min x 03 días/semana y el segundo mes de entrenamiento consistió en 04 días/semana para ambos protocolos, pero reeducación alimentaria. RESULTADOS: Ambos grupos presentaron disminución de la masa corporal total, IMC, ácido úrico plasmático y aumento del MET (p<0,05); no hubo alteración en la masa corporal magra, GER, y frecuencia cardiaca de reposo. El entrenamiento con ER redujo el colesterol total, triglicéridos plasmáticos, BN y aumentó la flexibilidad; el entrenamiento con JOGG redujo a la razón cintura/cadera, los niveles de glucosa, la presión arterial sistólica, la lipoproteína de alta densidad y aumentó la razón colesterol total/ lipoproteína de alta densidad (p<0,05). CONCLUSIÓN: Ambos protocolos mejoraron la ECV y los factores de riesgo metabólicos. Los ER presentaron cambios favorables en el perfil lipídico y en la flexibilidad, mientras que el JOGG presentó cambios favorables sobre la glucosa, razón cintura/cadera y presión arterial. Estos resultados sugieren que entrenamiento de pesos en circuito combinados con ejercicios...


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Doenças Cardiovasculares/metabolismo , Corrida Moderada/fisiologia , Obesidade/metabolismo , Levantamento de Peso/fisiologia , Índice de Massa Corporal , Glicemia/metabolismo , Pressão Sanguínea/fisiologia , Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Lipídeos/sangue , Sobrepeso/metabolismo , Sobrepeso/fisiopatologia , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas
3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 9(1): 44-49, mar. 2007. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-454236

RESUMO

O estudo teve como objetivo comparar o tempo obtido na prova de 1.600m com o tempo predito pela velocidadecrítica, bem como verifi car a associação da velocidade crítica e da potência aeróbia (VO2máx) com o desempenho aeróbio (tempo 1.600m) em crianças. A amostra foi composta de 25 meninos e 39 meninas, com faixa etária entre 9 a 11 anos, classifi cadas nos estágios de maturação sexual 1 e 2 de Tanner. A velocidade crítica foi obtida pelo modelo de avaliação trabalho versus tempo, na realização de dois tiros máximos de 200m e 800m. O VO2máx foi obtido através do teste de vai-vem de 20m. O desempenho aeróbio foi obtido através do tempo de percurso em uma prova rústica de 1.600m. Utilizou-se a estatística descritiva, teste ôtõ student e a correlação de Pearson, adotando p<0,05. Em ambos os grupos, odesempenho obtido na prova de 1.600m foi signifi cativamente menor que o desempenho predito pela velocidade crítica (masculino: 8,43 ± 0,78 min versus 10,16 ± 1,37 min; feminino: 9,09 ± 0,75 min versus 10,30 ± 1,09 min) (p= 0,0001). Observaram-se correlaçães inversamente signifi cativas entre a velocidade crítica e o desempenho aeróbio nos gruposmasculino e feminino (r= -0,52 e r= -0,70, respectivamente), e entre o VO2máx e o desempenho aeróbio no grupo feminino (r= -0,48). Para este estudo, a velocidade crítica não se apresentou como preditor para prova de 1.600m. No entanto, as correlaçães signifi cativas indicam que a velocidade crítica pode ser utilizada como ferramenta para controle de treinamentoaeróbio em crianças...


To compare times achieved in a 1,600m rural road run with the times predicted from critical speed, in additionto verify any association between critical speed and VO2max with the aerobic performance (1,600m time) of children. The sample consisted of 25 boys and 39 girls, aged 9 to 11 years. Their critical speeds were determined using the work versus time model, performed in the 200m and 800m maximum runs. The value of VO2max was measured using a 20-meter shuttlerun test. Endurance performance was determinate from the time obtained in a rural 1,600m road run. Statistical procedures used were descriptive analyses, StudentÆs t test and PearsonÆs moment correlation, with signifi cance level set at p<0.05. The times achieved for aerobic performance were signifi cantly lower than the performance predicted from critical speed, forboth sexes (males: 8.43 ± 0.78 min versus 10.16 ± 1.37 min; females: 9.09 ± 0.75 min versus 10.30 ± 1.09 min) (p=0.0001). Signifi cant inverse relationships were observed between critical speed and aerobic performance for both subsets (males: r= -0.52; females: r= -0.70), and between VO2max and aerobic performance in the case of females (r= -0.48). In this studycritical speed was not shown to be a predictor of performance in a 1,600m road run. However, the signifi cant correlations observed suggest that critical speed could be used as a tool to control endurance training in children...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Antropometria , Corrida Moderada/classificação , Corrida Moderada/fisiologia , Exercício Físico , Educação Física e Treinamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA